Uma semana em Paris.
Bom, pra começar chegar aqui já foi uma aventura, tudo novo. Eu não entendia e ainda não entendo muita coisa do que o parisiense fala (tirem o ovo da boca, s'il vous plaît), mas deu tudo certo.
Engraçado mesmo (e por engraçado eu quero dizer desesperador) foi chegar no metrô e ver 1000000000000 linhas (e eu que reclamava que a Cardeal Arcoverde é grande demais, não conhecia o que era a estação République). Me entender com o mapa foi um desafio, porque a linha aqui não é linha é um labirinto do fauno. Não vou nem entrar no mérito de que eu uso o metrô no Rio para ir da Cardeal Arcoverde para Botafogo, quando muito para ir até a Central .
Bom, mas com relação as minhas primeiras impressões sobre a cidade luz:
- pessoas adultas andam de patinete (homens barbados, mães, pais, vovôs. All the cool kids are doing it!);
- as pessoas saem do vagão do metrô para você sair! Sim, ninguém te empurra, agride, xinga a sua mãe. Não é preciso ficar do lado da porta para sair, porque as pessoas vão te dar licença (quem já desceu na central às 18:00 sabe o que é ser expelido pra fora de um vagão);
- o banheiro para tomar banho é separado do banheiro que tem o vaso sanitário (toilet e sale de bain);
- TODO MUNDO te dá bom dia e ai de você se não responder!
- água custa caro, muito caro;
- vinho custa barato, muito barato;
- o Mc Donald's (Mc Dô) é mais gostoso que no Brasil;
- beber sambuca é sempre um erro;
- chupitos são demais (please come to Brazil);
- "pré" em Paris é vinho, brie, geleia e pão com as amigas;
- a balada ostentação daqui samba, digo, valseia na cara da balada ostentação do Brasil;
- crianças pequenas andam sozinhas nas ruas (o que as vezes me faz pensar que na verdade são anões, quando olho de longe);
- e por fim, brasileira é tudo puta (TÔ DE BRINKS!! Muito embora tenham de fato oferecido 10 - míseros - euros para uma amiga fornecer ~~alguns serviços privados~~).
Au revoir!
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